Levantaram-se as armas do desconhecido.
Observou-se, com penitência as obrigações.
Os portões se abriram, e estava lá o desafio de carregar o seu medo.
Jamais passou por sua cabeça um sonho de verdade.
Ou agora que a verdade era seu sonho.
A liberdade, o comprometimento, a entrega.
Não esmolecer diante do desafio de viver.
Não olhar para trás no arrependimento.
Crescer com os acertos.
Entender os erros.
Enfrentar a vida como quem tem olhos de criança.
E ainda sim entender que as vezes o não é sim.
Que mesmo com tantos desafios, o sonho continua.
Se renova.
Se encanta.
Diante de tudo o que passou, diante dos sonhos do amanhã.
Entendo que os fragmentos da minha vida se unem.
Se entrelaçam aos seus.
Dão origem à uma nova vida.
Agora nunca teve tanto sentido o pronome: nossa.
Nossa vida.
Júlio Sérgio Domingues dos Reis.
14/03/2013 - Dia da Poesia.
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