segunda-feira, 28 de outubro de 2013

AÇÃO.

Não é atoa que as pessoas estão cansadas de seus trabalhos.
Olhando para o futuro de forma desanimadora e triste.
Escolhem elementos superficiais, que deformam a sua capacidade de criação.
Não entendem como o mundo deve mudar a seu favor. E não se permitir transformar pelo mundo.

Fica sempre a provocação de que os dias deverão ser melhores.
De que no final do arco-íris há um pote de ouro.
De que vamos acerta a loteria premiada.
De que não haverá mais tempestade.


Ilusão?
Não.
Ação.

Por mais que pareca difícil, reclamar não irá ajudar a solucionar.
Ação, foco e emoção.
Elementos que respeitados, levam qualquer cidadão, a transformar seu meio.
Mudar sua vida.
Melhorar o mundo.


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

NÃO.

Não foram as flores que foram embora...
E sim o sentimento que aumentou agora,
Dentro do meu peito, imensidão sem fim.
De tudo que se transformou, na vida, para mim...

O Sol, a lhe roubar o brilho, me farta,
De sua imensa alegria, de seus sonhos.
De suas mãos, de um futuro que agora ponho,
Em ideia, luz, gigante imensidão desarma.

Não são mais meus pensamentos
Não são mais seus os ventos, andantes
Perpétuo coração errante em lhe amar
Em lhe querer, em lhe honrar, lhe desejar
        ... por sombra, da luz escura da Lua, vivo os momentos.
Sendo agora, a força de dois amantes.

Não fui eu o culpado, destino insano.
Não foi o seu nome, comigo profano.

Não, não, não.

Aconteceu o que não se pensou, não se sonhou,
       ...apenas agora.
Apenas nós.
Apenas o não.

MUDANÇAS.

Não foi sempre assim...

Teve dias que sai correndo pela chuva, descalço só para poder brinca na enxurrada.
Outros, de tanto andar de bicicleta, não sentia minhas pernas direito.
E quantas e tantas bolas "perdidas" no tradicional jogo de taco.

Não foi assim...

Que aprendi a ceder o meu lugar no coletivo para os mais velhos.
Que entendi que não era certo levar algo sem pagar, dos comércios que visitava.
Que parei no farol vermelho para pedestres no cruzamento da Avenida Afonso Pena com Rua São Paulo.

Não sonhei com esses dias...

Cinzas, por dentro e por fora, em que as pessoas tem medo uma das outras.
Vergonhosos em que nossos políticos nos convidam a exercermos nossa total irracionalidade.
Em que as pessoas ficariam mais tempo "digitalmente" que "fisicamente".

Não quero  um futuro...

Em que o passado signifique medo.
Em que o presente não represente nada.
E que se fale "Amém" à todos os App´s.

Mas fica a negativa.

De todo o sentido de que fizemos de nossas vidas.
De tudo o que deixamos de lado por preguiça.
De todo perdão que deixamos de pedir por orgulho.
De grandes amores que não foram vividos por ódios.

Fica o alerta.
A vida é curta.
O trabalho é inevitável.
A dor é certa.

Então,enquanto o tempo lhe permitir: aventure-se, viva.