Alinhado aos elefantes, lembrei de uma boa história.
Uma vez fui ao encontro de uma pessoa. Nada de especial, nada de Natal, apenas uma boa e sincera amizade real.
As conversar nesses modelos são interessantemente curiosas. Como todo ser humano, nos acabamos em reclamações, empurramos a culpa de nossos fracassos em outras pessoas, enterramos nossas responsabilidades em areia móvel, observamos os pontos delicados dos outros como se fossemos invencíveis.
Nada de anormal.
O detalhe ficou por conta das palavras.
Um emaranhado de consoantes e vogais interminavelmente habilidosas. Oragnizadas e pensadas em série admirável. Isso me conduziu a atrair essa pessoa ao pensamento de que, se não estivéssemos ali naquele lugar o que, de fato, estaríamos fazendo?
Nossa conclusão foi simples e rápida.
Estaríamos com outras pessoas: nos acabando em reclamações, empurrando a culpa de nossos fracassos em outras pessoas, enterrando nossas responsabilidades em areia móvel, observando os pontos delicados dos outros como se fossemos invencíveis.
Nada de anormal.
Logo, nos desafiamos a acreditar que o grande desafio virá, de verdade, quando passarmos a cuidar de nossas próprias vidas.
Nada normal!
E esse sim é o colapso! Homens e mulheres avançando na sua capacidade de reconhecer defeitos, entender o outro, cuidar do seu círculo de vida e colocar o interesse do em segundo lugar.
Nada normal! Apenas a realidade, apenas uma amizade real.
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