Capa da revista, entrevista, resista...
De tantas comparações, os bordões se arredondam.
Não mais cantam, repetidos, esses profanam.
Um som, uma melodia.
Triste igual à poesia.
Todo um Gigante que despertou, simples assim.
Olhou nos olhos do desafio, esse perigo, pobre, será seu fim.
Na verdade é pobre de mim!
Sou do Gigante, parte integrante sem fim, então por que, ainda dorme algo dentro de mim?
Será a revolta? Será a desesperança? Ou uma triste criança?
Não sei, agora revista, a entrevista, não oferecem resistência, não há "resista".
Se não houver algo, o Gigante acorda olha o lado de fora da janela, volta a se deitar, vira e dorme tranquilo nos braços de ótimos e exemplares governantes.
Simples assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário