Hoje sentei para ver o Sol se por.
Magistral, parecia ser engolido pelas montanhas no final do horizonte.
Seguido de uma vermelhidão no céu, ele deu seu último adeus de hoje.
Me remeteu às escolhas que eu fiz.
Ontem, hoje.
Se não fiz, foi porque eu não quiz.
Se errei, foi porque tentei.
Se me enganei, foi porque confiei.
Se me atrevi, foi porque ousei.
Agora as estrelas minúsculas começam a invadir o espaço do astro rei.
Para cada uma, em algum lugar, alguém faz o seu pedido:
"Primeira estrela que vejo, realiza meu desejo!"
Como é bom continuar a acreditar.
Minhas escolhas, meus erros, meus acertos!
Minha vida.
Sei que mesmo desafiadora, não é de mais ninguém.
É minha.
Preciso de todos, de tudo, de Deus.
Mas serei sempre eu à responder pelo que sou, fiz e conquistarei.
Quando repentinamente, me sorri a Lua.
Linda, cheia, feita de um alvo neve.
São assim as escolhas. Um alvo sagrado ou fúnebre.
Será assim quando a noite terminar.
A mais linda aurora sempre vem depois do ponto mais escuro da madrugada.
É assim que vejo minhas escolhas.
Se não deu certo ainda, é porque o Sol está logo ali esperando seu momento de Nascer.
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