ESTIMADOS,
Trocou-se o círculo de poder, passaram-se os anos da comunicação, o planeta se "globalizou"...
Pra Não Dizer Que Não
Falei Das Flores
Para Não Dizer Que Não
Vivo Horrores
Vivo Horrores
Geraldo Vandré Julio Reis
Caminhando e cantando Carregando e esperando
E seguindo a canção Vigiando à conexão
Somos todos iguais Agora, todos iguais
Braços dados ou não Conectados à mão
Nas escolas, nas ruas Nas escolas, nas ruas
Campos, construções Campos, construções
Caminhando e cantando Carregando e esperando
E seguindo a canção Vigiando à conexão
Vem, vamos embora Vem, vamos agora
Que esperar não é saber Que esperar não é correr
Quem sabe faz a hora Quem sabe, vai embora
Não espera acontecer Sabe o que vai acontecer
Pelos campos há fome Pelas redes há fome
Em grandes plantações De grandes sensações
Pelas ruas marchando Pelas lans marcando
Indecisos cordões Imensos borrões
Ainda fazem da flor Realizam da dor
Seu mais forte refrão Seu mais forte pendão
E acreditam nas flores E dispensam as dores
Vencendo o canhão Por nehuma razão
Vem, vamos embora Vem, vamos agora
Que esperar não é saber Que esperar não é correr
Quem sabe faz a hora Quem sabe, vai embora
Não espera acontecer Sabe o que vai acontecer
Há soldados armados Malfadados e alamardos
Amados ou não Vigiados ou não
Quase todos perdidos Vejo, todos perdidos
De armas na mão De smarths nas mãos
Nos quartéis lhes ensinam Em "cordéis" lhes mitigam
Uma antiga lição: Hoje sem pretenção,
De morrer pela pátria De correr sem idéias
E viver sem razão Por alguma visão
Vem, vamos embora Vem, vamos agora
Que esperar não é saber Que esperar não é correr
Quem sabe faz a hora Quem sabe, vai embora
Não espera acontecer Sabe o que vai acontecer
Nas escolas, nas ruas Nas escolas, nas ruas
Campos, construções Campos, construções
Somos todos soldados Estamos todos conectados
Armados ou não Plugados ou não
Caminhando e cantando "Navegando" e sonhando
E seguindo a canção Com a conexão
Somos todos iguais Nos tornamos iguais
Braços dados ou não Abraçados em vão
Os amores na mente Os tumores da mente
As flores no chão As dores na mão
A certeza na frente Anunciantes contentes
A história na mão A história do vilão
Caminhando e cantando Carregando e esperando
E seguindo a canção Vigiando à conexão
Aprendendo e ensinando Inserindo e filtrando
Uma nova lição Uma reflexão
Vem, vamos embora Vem, vamos agora
Que esperar não é saber Desprezar e entender
Quem sabe faz a hora Desconetar mundo afora
Não espera acontecer Isso sim, é viver!
E seguindo a canção Vigiando à conexão
Somos todos iguais Agora, todos iguais
Braços dados ou não Conectados à mão
Nas escolas, nas ruas Nas escolas, nas ruas
Campos, construções Campos, construções
Caminhando e cantando Carregando e esperando
E seguindo a canção Vigiando à conexão
Vem, vamos embora Vem, vamos agora
Que esperar não é saber Que esperar não é correr
Quem sabe faz a hora Quem sabe, vai embora
Não espera acontecer Sabe o que vai acontecer
Pelos campos há fome Pelas redes há fome
Em grandes plantações De grandes sensações
Pelas ruas marchando Pelas lans marcando
Indecisos cordões Imensos borrões
Ainda fazem da flor Realizam da dor
Seu mais forte refrão Seu mais forte pendão
E acreditam nas flores E dispensam as dores
Vencendo o canhão Por nehuma razão
Vem, vamos embora Vem, vamos agora
Que esperar não é saber Que esperar não é correr
Quem sabe faz a hora Quem sabe, vai embora
Não espera acontecer Sabe o que vai acontecer
Há soldados armados Malfadados e alamardos
Amados ou não Vigiados ou não
Quase todos perdidos Vejo, todos perdidos
De armas na mão De smarths nas mãos
Nos quartéis lhes ensinam Em "cordéis" lhes mitigam
Uma antiga lição: Hoje sem pretenção,
De morrer pela pátria De correr sem idéias
E viver sem razão Por alguma visão
Vem, vamos embora Vem, vamos agora
Que esperar não é saber Que esperar não é correr
Quem sabe faz a hora Quem sabe, vai embora
Não espera acontecer Sabe o que vai acontecer
Nas escolas, nas ruas Nas escolas, nas ruas
Campos, construções Campos, construções
Somos todos soldados Estamos todos conectados
Armados ou não Plugados ou não
Caminhando e cantando "Navegando" e sonhando
E seguindo a canção Com a conexão
Somos todos iguais Nos tornamos iguais
Braços dados ou não Abraçados em vão
Os amores na mente Os tumores da mente
As flores no chão As dores na mão
A certeza na frente Anunciantes contentes
A história na mão A história do vilão
Caminhando e cantando Carregando e esperando
E seguindo a canção Vigiando à conexão
Aprendendo e ensinando Inserindo e filtrando
Uma nova lição Uma reflexão
Vem, vamos embora Vem, vamos agora
Que esperar não é saber Desprezar e entender
Quem sabe faz a hora Desconetar mundo afora
Não espera acontecer Isso sim, é viver!
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